pelas costas descobres minha pele meu peito aperta lentamente deixo a roda girar pelo tempo dentro do zelo em que te acolho estou minha vida se ergue ao vento, e à voz não estou mais no que fui ontem dormes, e teu corpo conta histórias que sonho vim até ti e voltas comigo: te dou então a lâmina clara, o corte preciso. nada do que era tinha de vasto muito mais casto analítico por toda a loucura que observas, ergo um ramalhete hoje, muito mais largo do que em riste as palavras nos acenarão de dentro do esquecimento vislumbro o que há de novo, o que vem a nós emergir. ...