Estamos mais do que acostumados a ter acesso a livros e e-books que muitas vezes nem sequer passam pelo mercado editorial, mídia, crítica literária, universidade ̶ isto é, espaços responsáveis pelo sucesso de público e sobre a inclusão da obra no cânone literário ̶ , mas que se tornam fenômenos de leitura e podem influenciar gerações futuras. Não, não estou falando de nenhum sucesso da web em blogs, sites, tumblr, fanzine virtual ou algo do gênero. Estou falando dos poetas marginais e da Geração Mimeógrafo. Para você que acha que esses poetas vieram diretamente da cadeia, ou mimeógrafo é um bicho, uma doença ou um tipo de droga, explico. Esses poetas começaram a produzir seus escritos a partir da década de 70 e se estenderam até 80 – alguns teóricos consideram apenas a década de 70, porém pela produção literária que até flertou com o movimento punk outros também consideram a segunda década –, ou seja, compreendidos nos ano...
Carola das palavras fortes...
ResponderExcluirCarolina,
ResponderExcluirantes de ser tragado pela métrica de trovador, costumava lambuzar-me de versos brancos... cheirava-os até o torpor, até o destravamento manco de quem se sabe menor, maior que todo o contexto franco-atirador... é bom rever-me no que escreves: adorei!
beijos,
r