será a solidão verdadeira morada, casa desolada pela tristeza? será o caminho andar pelo destino, sem passo junto, em desalinho, pela margem esquecida do rio? será que o cobertor é o frio, a brasa sem viço, o olhar do precipício pedindo pra pular? será esse luar contínuo minguar, lua crua deslocada onde padece o coração?