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Mostrando postagens de outubro, 2014

Desalinho

será a solidão verdadeira morada, casa desolada pela tristeza?   será o caminho andar pelo destino, sem passo junto, em desalinho, pela margem esquecida do rio?   será que o cobertor é o frio, a brasa sem viço, o olhar do precipício pedindo pra pular?   será esse luar contínuo minguar, lua crua deslocada  onde padece o coração?